Embora repetidos à saciedade, nem por isso são mais verdadeiros: os mitos sobre a saúde oral encontram-se por toda a parte e, provavelmente, assumimos que estão certos. Com o objetivo de oferecer um serviço odontológico diferenciado a todas as clínicas dentárias e visando a promoção da saúde oral, na Dentaleader pretendemos desmentir os falsos mitos que afetam a sua saúde oral, para que saiba exatamente como cuidar dela e que materiais são os melhores em cada caso específico.
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1. As aftas bucais são transmitidas de um paciente para outro
A verdade é que estas lesões que muito comummente aparecem nas mucosas orais não são contagiosas, ainda que haja contacto entre as pessoas. O seu aparecimento depende de outros fatores, como feridas abertas no interior das bochechas ou na língua, geralmente causadas por uma mordedura feita por nós mesmos, alergias alimentares, stress e um sistema imunológico debilitado, feridas provocadas por um mau ajustamento das próteses, dos aparelhos orais ou do protetor bucal, alterações hormonais, consumo de tabaco e, inclusive, mudanças na alimentação, com especial incidência nas dietas com baixo teor de ferro ou vitaminas.
2. As bactérias orais aumentam com o uso de próteses dentárias
Isto é absolutamente falso. As próteses dentárias não têm qualquer tipo de influência
na maior propensão para a acumulação bacteriana no interior da cavidade oral.
Se tivermos optado por um tratamento com próteses dentárias, devemos seguir os mesmos cuidados e a mesma higiene oral que temos relativamente ao dentes naturais para manter a boca saudável.
Na Dentaleader, recomendamos que escolha sempre, porém, os melhores materiais em próteses fixas e próteses removíveis, para usufruir de todas as garantias de durabilidade e assepsia. Além disso, no caso de usar uma prótese removível, recomendamos-lhe a utilização de comprimidos de limpeza para assegurar uma limpeza em profundidade. Graças à sua ação antibacteriana e desinfetante, evitará a proliferação de microrganismos.
3. As limpezas dentárias profissionais danificam o esmalte
Além de não serem prejudiciais para o esmalte, são também necessárias. As limpezas dentárias profissionais realizadas na clínica dentária são recomendadas, geralmente, a cada seis ou doze meses para todos os pacientes. Trata-se de um método de manutenção básico e totalmente seguro, com o qual conseguimos eliminar o tártaro persistente que outros métodos de limpeza quotidiana, como a escovagem, o colutório ou o fio dentário, não conseguem remover.
Com a limpeza dentária numa periodicidade adequada, somada às revisões regulares com o nosso dentista de confiança, obtemos um efeito preventivo e mantemos afastadas as doenças periodontais e o aparecimento de cáries, entre outras patologias.
4. A halitose deve-se sempre a problemas digestivos
A verdade é que as causas da halitose estão relacionadas, na sua maioria, com a saúde oral: a má higiene oral (com a formação de uma película incolor e pegajosa sobre os dentes e a irritação das gengivas), a xerostomia (em consequência de pouca secreção salivar e desidratação), as infeções orais (feridas cirúrgicas após cirurgia oral, periodontite ou úlceras), assim como outras afeções da garganta, da boca e das gengivas (pus nas amígdalas ou infeções nos seios paranasais), são geralmente as principais responsáveis pelo mau hálito, ao contrário do que se pensa segundo a crença popular.
5. Quanto mais abrasivo for o colutório, melhor a sua ação desinfetante
Não é uma boa ideia associar o “ardor” de um colutório, muitas vezes derivado da sua concentração de álcool, ao grau de eficácia que pode ter na limpeza da cavidade oral. Existem colutórios com um pH adequado para as mucosas orais e com componentes que, sem serem abrasivos, conseguem proteger a nossa boca dos agentes patogénicos.
Consulte a nossa seleção de materiais para a limpeza oral em profundidade com a garantia de que contam com o selo de qualidade da Dentaleader, o fornecedor de material odontológico líder do mercado.
